top of page

ACOMPAÑEMOS LA VIDA DE LA FAMILIA AZUL  

Germaine Sanchez

*  2 de febrero:
Fiesta de la Vida Consagrada !  *

Germaine Sanchez

Germaine Dibujando la vida

PRESENTACIÓN

El 10 de junio de 2022 partía a Casa del Padre María Amalia Sánchez, la entrañable Hermana Germaine; conocida y apreciada por quienes compartieron el fecundo camino de su vida.

Hacía tiempo que la hermana ya no recorría los pasillos de su Colegio de Lomas, y su rostro no era conocido por las nuevas generaciones de estudiantes; pero su creatividad inagotable había dado forma a ilustraciones de libros, publicaciones, tarjetas, diseños, iconos, que constituyen las imágenes identitarias de nuestra Comunidad Educativa Azul.

"A través de sus frutos los conocerán" (Mt. 7, 16) dijo el Maestro; nuestros estudiantes conocen y valoran a la hermana Germaine a través de sus obras; y fueron aquellos de la secundaria orientada en Arte quienes, identificados con su vocación, quisieron rendirle homenaje modelando este pequeño libro -y un documental- fruto de mucho trabajo y dedicación. Que rindió el "ciento por uno" en sus vidas, afianzando lazos de amistad, compromiso, y generando la satisfacción de haber cooperado en un proyecto trascendente; que esperamos contribuya al disfrute y reflexión profunda generadora de Sentido en quienes tengan la oportunidad de saborearlo.

A modo de conclusión

Este recorrido por algunos aspectos de la vida de la Hermana Germaine, y fundamentalmente por su obra, está llegando a su fin en este pequeño libro; pero esperamos sea una pincelada que deje huella en nuestra memoria y corazón, y sea motor de profundas reflexiones, de entusiasmo por la Vida, instándonos a la acción y al compromiso.

Reflexionando sobre la partida de nuestra querida artista, la hermana Emilia María Calvo, su compañera de ruta y de Misión, hizo suyas estas bellas palabras de la escritora uruguaya Rosa Ramos (12) en su obra "Arte, vida y trascendencia".

Los artistas también envejecen y mueren. Su arte, en tanto, no envejece ni muere, permanece vivo, provocando sentimientos y emociones; no sólo placer estético; despertando deseos hondos de justicia, de Bien. Subsiste fiel y desafiante, alentando ideas, búsquedas y apuesta vitales. Los artistas, mortales como todos, con sus obras inmortales siempre disponibles para revisitar, pueden ayudarnos a descubrir y aceptar esa trama multicolor de la vida. Además, quien contempla una obra de arte, quien oye música, lee o escucha un poema, se convierte en cocreador, la obra es recreada por cada persona, según su propia sensibilidad, historia, cultura. La obra está allí, ha sido creada por el artista, pero una vez que la contemplamos, en cada uno se produce una nueva creación o recreación. Podríamos atrevernos a decir que por medio del arte participamos de la obra creadora de Dios, no sólo los artistas, sino también los que disfrutamos del arte.

Marie Sidonie Oyembo

*  2 de febrero:
Fiesta de la Vida Consagrada !  *

Marie Sidonie Oyembo

ORIGINE ET FORMATION
Oyembo Sidonie est née le 5 mai 1968 à Port – Gentil (Gabon), de Samuel OYEMBO et de Jeanne Nicole NGUELE. Elle est le troisième enfant d’une famille de cinq. Baptisé à Saint – Dominique de Moanda dans le Haut – Ogooué, elle recevra la première communion à la Paroisse Saint – Paul des Bois de Port – Gentil et la Confirmation à la Paroisse Saint – Louis de Port – Gentil.
Elle fit ses études primaires dans les écoles catholiques Saint – Paul et Sainte Thérèse de Port – Gentil, puis, ses études secondaires au Collège Lycée Raponda Walker de Port – Gentil et à l’Institution Immaculée Conception de Libreville.
Elle fit ses études Supérieures et Universitaires aux Facultés Catholiques de Kinshasa où elle obtint le Graduat en Philosophie (2015) et y commença ses études de théologie, à L’université de la Bourgogne en France où elle sorti détentrice du Grade de Maîtrise en Sciences Sociales et de l’Education (2009), puis à l’Université A.S Thomas d’Aquin in Urbe - DOMUNI un Master en Théologie (2018). Elle prépare actuellement sa thèse de doctorat en théologie sur l’eucharistie.
Outre les formations académiques, elle a bénéficié de diverses formations pour l’accompagnement humain et spirituel à l’IFHIM au Canada (Sessions d’été 2004) à Mater Christi au Burkina Faso (2006), en RDC et au Gabon. Elle est membre de CAPACITAR INTERNATIONAL.

Vie religieuse et mission
Sidonie rentre au postulat des Sœurs de l’Immaculée Conception de Castres à la Maison Mère le 4 septembre 1988. A son entrée au noviciat, elle prend le nom de Sœur Marie Sidonie. Après deux ans de noviciat au même lieu fait profession le 11 août 1991. Elle fit ses vœux perpétuels le 8 septembre 1996 à Port – Gentil (Gabon).
Elle a assumé les missions suivantes : Pastorale paroissiale (catéchèse, jeunes, liturgie, CEVB, Justice et Paix), Pastorale Sociale (Femmes), mission ad extra en RDC, Pastorale Scolaire (Professeur de philosophie, de Religion et Administration Scolaire, Conseiller d’éducation, Directrice, Proviseur de Lycée, Fondatrice du Centre National d’Animation Religieuse devenu Aumônerie Nationale de l’Enseignement Catholique), Formation (Professeur de Théologie au Grand Séminaire, Formatrice à la vie religieuse, conférences, séminaires, cours de théologie, sessions et retraites), Animation vie consacrée (membres de plusieurs commissions dans sa congrégation (spiritualité, constitutions, formation), responsable de communauté locale, Supérieure Provinciale, Présidente de la Conférence des supérieures Majeurs du Gabon (COSMAG), Présidente de la Confédération des Conférences des Supérieures Majeurs d’Afrique et de Madagascar (COSMAM), Coordinatrice du Comité Vie Consacrée (COSMAG – CEG). Sœur Marie Sidonie est auteur de plusieurs livres et articles sur l’histoire, la vie religieuse, l’éducation…
Aujourd’hui, elle se donne encore dans l’éducation, la formation et l’accompagnement de la vie consacrée. Elle vient d’être nommée par la Pape François, consulteur à la Congrégation des Instituts de Vie Consacrée et Sociétés de Vie Apostolique, le 19 janvier 2021.

Joaninha Honório Madeira

*  2 de febrero:
Fiesta de la Vida Consagrada !  *

Joaninha Honório Madeira

A rede como santuário na Amazônia

CONFIANÇA E PRESENÇA DANÇAM JUNTAS
1. Amazônia: Intempérie e Confiança
“O Verbo se encarnou e armou sua tenda na Amazônia”. Cristo aponta para Amazônia. Um sonho que se faz realidade.
Desde há muito desejava estar em uma missão na Amazônia. Após vários anos de presença em outras regiões do Brasil, São Paulo, Minas Gerais, Mato Grosso. Ativa nas ações e formação da Conferência dos Religiosos do Brasil (CRB) que considero minha segunda congregação; minha gratidão sororal. Muito contato com a vida consagrada, foi despertando em mim o desejo de viver a intercongregacionalidade.
Chegando a Mato Grosso, em 2001, estreitei ainda mais os vínculos. Nas assembleias, quando a Região Norte na pessoa de minha amiga e madrinha Antônia, a quem agradeço por acender em mim o fogo amazônico. Ela trazia em forma de mística os gritos, apelos e energias que a Amazônia tem. Contagiavam-me. O ardor missionário que carrego dentro, a realidade dos povos amazônicos, o sangue indígena que corre nas veias, os apelos da Igreja e da Conferencia dos Religiosos do Brasil (CRB) ... muitos foram os motivos que me atraíram para a “Querida Amazônia”.
Comecei com uma ida temporária: um mês no interior do Amazonas(Novo Airão) visitando famílias, participando de novenas natalinas. O contato com a realidade das águas. Mundo este que só entende quem nele vive, sente, teme e ama. Passando aí um mês senti que precisava fazer morada, criar vínculos e estabelecer relações. Com este desejo ardendo nas entranhas socializei para a equipe provincial da época a possibilidade de termos uma presença na Amazônia. Estar de fato, viver, dar de nossa pobreza, colocar nosso grão de areia. Confiaram a mim a articulação de estar na Amazônia após vários convites de um padre amigo que já vivia lá na época; e convidara várias vezes a província para somar naquela realidade: Padre Nivaldo Gil. Minha eterna gratidão por sua irmandade, cercania, serviço gratuito a nós, nos primeiros tempos de aprender a andar em Manaus, Amazônia. Foi fundamental o apoio que recebemos deste irmão que tem um coração de mãe.
O mundo das águas exige dos seus missionários muito tato e traquejo. Muita paciência, e desaceleração. Chegar na Amazônia significa fazer um exercício de desacelerar, diminuir a pressa, “Aqui só quem corre é o rio” disse carinhosa e sabiamente uma religiosa da região quando chegamos em Manaus para ficar. Para que pressa? Primeiro chegar, estar, amar e gostar. Aumentar a paciência e, sobretudo, aguçar a sensibilidade. Aprender a escutar sem pressa e sem relógio. Afinar o paladar para o que a Amazônia oferece como alimento. Acolher as divindades numa grande ciranda. Sabendo que Deus já está ali antes que você chegasse. Acolher a sua espiritualidade, que no dizer sábio de nosso querido Pastor, Papa Francisco: “Tudo está interligado” (Laudato Si’), Deus está na diversidade dos seres, cores, sabores e desejos de vida e de bem viver. Se trata de acolher e deixar-se acolher pela Amazônia, seus mistérios e encantos.
Andar sobre as águas em canoa ou barco, não é o mesmo que andar em rodovias, em carro ou em avião. Estar dois dias e meio numa canoa singrando rios debaixo de um sol tropical, onde a intempérie e a insegurança convidam você a fazer uma experiência de confiança. Ou confia ou não experimenta o Deus que conduz a trama da vida. Sentir-se nas mãos e na dependência do canoeiro, da canoa, do rio que ajuda a fazer-se caminho. É nascer de novo; despir-se do poder de ser aquele que conduz, ou quem dá as dicas e orientações. É tornar-se de novo aprendiz. Fazer a experiência de que sua vida está ali dentro do rio e na canoa que nada mais é que confiar, deixar se conduzir, sentindo a brisa do vento, o calor do sol, o cantar dos pássaros, o zunido da variedade de mosquitos e demais insetos em quantidade presentes na Amazônia dos sonhos e da diversidade. Confiança ativa e responsável, que desinstala as certezas, os horários, as agendas, pré-concebidas... e os conceitos centenários e dogmas que trazemos como Igreja que somos.
Aprender com a sabedoria do povo simples e acolhedor, que recebe as pessoas que vem de distintas partes do mundo. Na sua sabedoria sabe distinguir os que vem para promover, defender, empoderá-los, ou os que vem para destruir a vida, os direitos e as conquistas do povo. Ao chegar ás aldeias, os indígenas nos acolhem de coração, casa e alma abertos. A alegria com que nos recebem faz com que esqueçamos o cansaço da viagem. É um bálsamo que cura, alivia e mata a fome muitas vezes. Fome causada pela indiferença, pouco acolhimento e, liquidez deste tempo globalizado e indiferente que nos ensina a viver descolados. “Os povos originários, são os interlocutores” como disse em Puerto Maldonado o Papa Francisco em 2018. Os mestres em saberes e sensibilidade, que a muitos incomoda e por isso acusados até de impedir o progresso, porque sua cosmovisão vai na contramão do lucro e do acumular tão próprio desta modernidade neoliberal, deste capitalismo selvagem, que descarta as pessoas e usurpa seus sonhos e desejos. Em suas casas não há nada de acúmulo, nem de coisas desnecessárias. É um espaço aberto e vazio que se preenche com sua presença, amizade e solidariedade compartilhadas em círculos e no discipulado de iguais. Estar neste ambiente para mim é estar e sentir-me em casa. Comer das comidas que eles comem. Dormir em suas casas e/ou varandas contemplado a lua é um privilégio para poucos. Ao chegar nos acolhem, contam suas dores, lutas, histórias e esperanças. Ás vezes nos dizem: “vocês são a nossa esperança, a possibilidade que temos para seguir resistindo” [Ernique Añez Dosantos, Aldeia Boca Supiuwer, RioTauhamanu - Peru].

Migrants en Amazonie empêchés de traverser le pont 

O que estamos vivendo aqui, realmente, é uma coisa cruel. Atinge o coração da humanidade. As pessoas sendo tratadas como coisas, como lixo, e aqui no Peru é a primeira vez que estamos vendo isso. Realmente é uma coisa cruel.” A frase é da missionária Joaninha Honório Madeira, da Ordem da Imaculada Conceição. Conhecida como irmã Joaninha, ela integra a Rede Eclesial Pan-Amazônia, cujo trabalho é oferecer assistência social e religiosa aos moradores das comunidades urbanas, ribeirinhas e indígenas da tríplice fronteira. 

Ao lado de outras lideranças católicas, ela ficou na linha de frente dos escudos e bombas lançadas pela polícia peruana. “A polícia foi extremamente violenta.  Antes nós só ouvíamos dizer que era violenta, mas ontem (16 de fevereiro) nós vimos. Quase apanhamos também. O primeiro bloco [de imigrantes que furou o bloqueio] foi tratado com muita violência. Três mulheres gestantes foram parar no posto de saúde”, afirma. 

Para a missionária católica, os imigrantes haitianos e africanos sofrem ainda pelo racismo. De acordo com a irmã Joaninha, imigrantes de países como Venezuela, Colômbia e Cuba conseguem transitar de um lado para o outro da fronteira. “Estamos testemunhando um racismo aqui na fronteira. Pessoas de vários países passam. Venezuela, Cuba, Brasil. Chile, Argentina. Todos passam. Agora quando é haitiano ou africano a situação é diferente e acabam caindo na mão de exploradores”, relata.

  

A missionária lembra que pessoas de qualquer outra nacionalidade pagam 5 reais ou soles (a moeda peruana) para atravessar o rio Acre. Já haitianos e africanos precisam desembolsar 50 dólares, mais os 200 dólares para chegar até Puerto Maldonado. Numa viagem comum, a passagem em vans de Iñapari até a capital de Madre de Dios custa 40 soles – o equivalente a 15 dólares. Do lado brasileiro os imigrantes também são vítimas da extorsão de taxistas. Na curta viagem entre a entrada de Assis Brasil até a ponte binacional, chega-se a pagar até 100 reais num percurso inferior a oito quilômetros. 

“É uma exploração. A fronteira virou um ganha dinheiro a partir do sofrimento humano. Estamos procurando onde denunciar isso. Com o fechamento da fronteira, o rio se tornou a solução para atravessar. Estão explorando os haitianos por conta da cor da pele. A gente está vendo isto a olho nu”, diz a missionária Joaninha. 

Soeur Joaninha Honório Madeira, missionária da Rede Itinerante da Repam na amazônia

février - mars 2021

08 pont.JPG

Voir d'autres photos

 

A reportagem da Amazônia Real acompanhou o drama dos imigrantes que tentam sair do Brasil.

J'ai beaucoup appris pendant ces 23 jours de présence gratuite auprès de mes frères et sœurs, Africains, Haïtiens, Congolais, de la Côte d'Ivoire, du Bangladesh, du Pakistan, de l'Inde...
Merci de nous permettre de vivre l'Évangile de l'accueil : "J'étais un étranger et vous m'avez accueilli dans votre ville. 
dans votre ville.

Joaninha Honório Madeira cic- Equipe missionnaire Itinérante de l'Amazonie.

Marie Sidonie OYEMBO

image004.png
Sor Marie Sidonie nombrada por el Papa Francisco

La Congregación se alegra de conocer el 19 de febrero el nombramiento de sor Marie Sidonie Oyembo como "Consultora de la Congregación de Institutos de Vida Consagrada y Sociedades de Vida Apostólica", por el Papa Francisco.

Ver carta del Equipo General

Decreto del Papa Francisco del 19 de febrero de 2020

Sr_edited.jpg

¿En qué consiste la misión de consultor de la Congregación para los Institutos de Vida Consagrada y Sociedad de Vida Apostólica?

 

El Concilio Vaticano II promovió en la Iglesia la visión de una Iglesia, pueblo de Dios, una Iglesia “misterio de comunión”, en la que todos los bautizados participan según sus deberes específicos en la única misión de Cristo.

El Concilio permitió así desarrollar la puesta en práctica de dos principios eclesiológicos fundamentales: la sinodalidad y la corresponsabilidad.

  Por sinodalidad entendemos la comunión de fe y de los fieles. La palabra "sínodo" significa "caminar juntos" -laicos, pastores, obispo de Roma- porque ya decía san Juan Crisóstomo: "Iglesia, significa sínodo".[1]

Una Iglesia sinodal vive de la escucha conjunta del Espíritu, para conocer, comprender y realizar lo que Dios quiere para la Iglesia y para el mundo de hoy. La corresponsabilidad es, pues, una consecuencia concreta de la sinodalidad.

La misión del consultor se entiende desde la visión y la experiencia concreta de la Iglesia comunión, pueblo de Dios. Además, la Santa Sede confía a cada Dicasterio una parte de la responsabilidad de la misión única de Cristo.

Ser consultor de la CIVCSVA significa compartir de manera particular la misión única que le ha encomendado la Santa Sede, al servicio de la Iglesia y de la humanidad, con Institutos de vida consagrada, Institutos seculares, Sociedades de vida apostólica, particulares formas de consagración a Dios (virgen consagrada, ermitaños, viudas), Asociaciones de fieles laicos para erigirse en Instituto de Vida Consagrada, otras formas de asociación, uniones de Institutos, Conferencias, Confederaciones relativas a las diversas formas de vida consagrada vida.

Para ser consultor, el Santo Padre, después de haber recogido la información necesaria y de haber procedido a un gravísimo discernimiento, nombra al cristiano elegido que puede ser laico, religioso, clérigo[2]y la publicación es hecha por el Secretario de Estado. Un consultor tiene una preparación, experiencia y conocimientos necesarios en el campo que se le encomienda. Será llamado a contribuir en cuestiones importantes relacionadas con la misión del Dicasterio.

Agradecemos a la Santa Sede la confianza depositada en nuestro pobre y en nuestra Congregación. Imploramos de todas las personas consagradas la abundancia del Espíritu Santo, para que juntos y en la Iglesia perseveremos en la vivencia de una vida consagrada como discípulos, siervos humildes y siervas, que acogen día tras día la gracia de la fidelidad de Dios.

 Sr Marie Sidonie OYEMBO, cic

 

[1][1]El 17 de octubre de 2015, Francisco pronunció un discurso de clausura de las conmemoraciones del 50° aniversario de la institución del sínodo de los obispos, frente a todos los participantes del Sínodo para la familia, San Juan Crisóstomo, Explicatio en sal 149: PG 55, 493.

[2]Unos son superiores mayores de Institutos, otros son obispos, teólogos...

Breve presentación biográfica de la hermana Marie Sidonie OYEMBO

 

Origen y formación

Oyembo Sidonie nació el 5 de mayo de 1968 en Port-Gentil (Gabón), de Samuel OYEMBO y Jeanne Nicole NGUELE. Es la tercera hija de una familia de cinco. Bautizada en Saint – Dominique de Moanda en Haut – Ogooué, recibirá la primera comunión en la Parroquia de Saint – Paul des Bois en Port – Gentil y la Confirmación en la Parroquia de Saint – Louis en Port – Gentil.

Hizo sus estudios primarios en las escuelas católicas Saint - Paul y Sainte Thérèse de Port - Gentil, luego, sus estudios secundarios en el Lycée Raponda Walker College en Port - Gentil y en la Institución Inmaculada Concepción en Libreville.

Realizó sus estudios Superiores y Universitarios en las Facultades Católicas de Kinshasa donde obtuvo el Graduado en Filosofía (2015) e inició allí sus estudios de teología, en la Universidad de Borgoña en Francia donde se graduó con una Maestría en Ciencias Sociales y de la Educación ( 2009), luego en la Universidad AS Thomas d'Aquin en Urbe - DOMUNI una Maestría en Teología (2018). Actualmente prepara su tesis doctoral en teología de la Eucaristía.

Además de la formación académica, se ha beneficiado de varios cursos de formación para el acompañamiento humano y espiritual en IFHIM en Canadá (Summer Sessions 2004) en Mater Christi en Burkina Faso (2006), en la RDC y en Gabón. Es miembro de CAPACITAR INTERNACIONAL.

 

Vida religiosa y misión

Sidonie volvió al postulantado de las Hermanas de la Inmaculada Concepción de Castres en la Casa Madre el 4 de septiembre de 1988. Cuando entró en el noviciado, tomó el nombre de Sor Marie Sidonie. Después de dos años de noviciado en el mismo lugar, emitió su profesión el 11 de agosto de 1991. Hizo sus votos perpetuos el 8 de septiembre de 1996 en Port-Gentil (Gabón).

Asumió las siguientes misiones: Pastoral Parroquial (catequesis, jóvenes, liturgia, CEVB, Justicia y Paz), Pastoral Social (Mujeres), misión ad extra en la RDC,  Pastoral Escolar (profesora de Filosofía, de Religión y Administración Escolar, Consejero Educativo, Director, Director de Secundaria, Fundador del Centro Nacional de Animación Religiosa que se ha convertido en Capellanía Nacional para la Educación Católica), Formación (Profesor de Teología en el Seminario Mayor, Formador en vida religiosa, congresos, seminarios, cursos de teología, sesiones y retiros), Animación de la vida consagrada (miembros de varias comisiones de su congregación (espiritualidad, constituciones, formación), responsable de la comunidad local, Superiora Provincial, Presidenta de la Conferencia de Superiores Mayores de Gabón (COSMAG ), Presidente de la Confederación de Conferencias de Superiores Mayores de África y Madagascar (COSMAM), Coordinador del Comité Vi y Consagrados (COSMAG – CEG). Sor Marie Sidonie es autora de varios libros y artículos sobre historia, vida religiosa, educación…

Hoy todavía se da en la educación, formación y acompañamiento de la vida consagrada. Acaba de ser nombrada por el Papa Francisco, consultora de la Congregación para los Institutos de Vida Consagrada y las Sociedades de Vida Apostólica, el 19 de enero de 2021.

bottom of page